Hoje vou contar a história de um amigo de um amigo meu que virou notícia.
Em 2007, o jovem identificado aqui apenas como J. C .A., estudante universitário na época (não sei se ele ainda o é), foi em um carnaval fora de época promovido pela Prefeitura de Guararapes do Norte (a 230km de Rio Branco - Acre) e "zerou", isto é, não trocou saliva com nenhum ser humano no local e consequentemente não pegou herpes.
O que pra mim seria considerado como normal, esperado até, o revoltou profundamente. Em maio, ele foi à Justiça pedir idenização por danos morais, alegando que "após quase dez horas de curtição e bebedeira não havia conquistado a atenção de sequer uma das muitas jovens que corriam atrás de um trio elétrico". J. disse também que faltou organização da Prefeitura e que todos os seus amigos saíram da festa comdoenças venéreas histórias pra contar.
Obviamente, a Prefeitura disse tratar-se de "demanda inédita, sem qualquer presunção legal possível" e que não era sua responsabilidade "aliciar membros da festividade para a prática de atos lascivos, tanto mais por se tratar de comemoração de caráter familiar(WTF?), na qual, se houve casos de envolvimento sexual entre os integrantes, estes ocorreram nas penumbras das ladeiras e nas encostas de casarões abandonados, quando não dentro dos mesmos, mas sempre às escondidas(WAT!?!)".
Mas, no final tudo deu certo. Ele arranjou como namorada uma funcionária do setor de aconselhamento psicológico do município a qual ele passou a frequentar por indicação do próprio magistrado responsável pelo encaminhamento do caso.
Moral da história: se você for uma funcionária do setor de aconselhamento psicológico do seu município não muito exigente e que gosta de caras com mais de 120kg, me procure!
Vi a notícia no E se pega no olho?.
Fonte: http://www.portalcorreio.com.br/noticias/matler.asp?newsId=18679
Em 2007, o jovem identificado aqui apenas como J. C .A., estudante universitário na época (não sei se ele ainda o é), foi em um carnaval fora de época promovido pela Prefeitura de Guararapes do Norte (a 230km de Rio Branco - Acre) e "zerou", isto é, não trocou saliva com nenhum ser humano no local e consequentemente não pegou herpes.
O que pra mim seria considerado como normal, esperado até, o revoltou profundamente. Em maio, ele foi à Justiça pedir idenização por danos morais, alegando que "após quase dez horas de curtição e bebedeira não havia conquistado a atenção de sequer uma das muitas jovens que corriam atrás de um trio elétrico". J. disse também que faltou organização da Prefeitura e que todos os seus amigos saíram da festa com
Obviamente, a Prefeitura disse tratar-se de "demanda inédita, sem qualquer presunção legal possível" e que não era sua responsabilidade "aliciar membros da festividade para a prática de atos lascivos, tanto mais por se tratar de comemoração de caráter familiar(WTF?), na qual, se houve casos de envolvimento sexual entre os integrantes, estes ocorreram nas penumbras das ladeiras e nas encostas de casarões abandonados, quando não dentro dos mesmos, mas sempre às escondidas(WAT!?!)".
Mas, no final tudo deu certo. Ele arranjou como namorada uma funcionária do setor de aconselhamento psicológico do município a qual ele passou a frequentar por indicação do próprio magistrado responsável pelo encaminhamento do caso.
Moral da história: se você for uma funcionária do setor de aconselhamento psicológico do seu município não muito exigente e que gosta de caras com mais de 120kg, me procure!
Vi a notícia no E se pega no olho?.
Fonte: http://www.portalcorreio.com.br/noticias/matler.asp?newsId=18679
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